DIU. Funciona mesmo?

DIU. Funciona mesmo?

Nos últimos anos percebo no consultório aumento da procura de pacientes para uso de DIU.

DIU. Funciona mesmo?
DIU. Funciona mesmo?

Lembrando apenas que estas tres letras significam Dispositivo Intra Uterino.

Em síntese, indiscutivelmente são muito práticos.

A inserção pode ser feita no próprio consultório, com anestesia local.

O prazo de duração do efeito contraceptivo varia de 5 a 10 anos.

Dessa forma a paciente fica livre da preocupação de método contraceptivo por um bom período.

Vejo outra vantagem também: caso a paciente deseje engravidar basta retirar o DIU. Sendo assim, o chamado retorno à fertilidade é imediato.

É um método contraceptivo usado há muitas décadas.

Vivi algumas delas e é interessante notar como ao longo do tempo cada tipo de DIU teve seu “momento de glória”.

Os DIUs mais tradicionais são os chamados “DIUs de cobre”.

DIU. Funciona mesmo?

Funcionam bem para contracepção, são relativamente baratos e tem prazo de duração de 5 até 10 anos.

Mas tem uma característica bem peculiar: de maneira geral tais DIUs aumentam o fluxo menstrual. E para algumas mulheres este pode ser o problema, visto que com o passar dos meses muitas podem desenvolver até anemia.

Já vi casos também que o aumento do fluxo promoveu um deslocamento do DIU. Dessa forma, não estando “bem posicionado” o método perde a eficácia contraceptiva.

Como uma evolução do DIU de cobre, veio o “DIU hormonal”.

Que já existe no Brasil há 20 anos. E fora do país há mais de 30 anos !

DIU. Funciona mesmo? Ou seja: é um método mais que testado e aprovado.

Sua grande característica: diminui o fluxo menstrual por ação do hormônio que ele contém.

E aí suas indicações aumentaram muito. Não apenas para contracepção, mas para todas as outras situações que se deseja diminuir o fluxo menstrual. Por indicação médica ou mesmo por desejo das mulheres.

Assim também pode ser inserido no consultório. Eu utilizo anestesia local. Acho que aumenta o “conforto” da paciente na inserção.

Obviamente todos estes aspectos e ainda mais alguns devem ser discutidos com as pacientes no consultório, para avaliação de prós e contras.

E você, se interessou pelo assunto? Quer saber mais? Te aguardo no consultório.

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